“Cemitério do Bonfim: Patrimônio, Arte e Fé” traz características materiais e imateriais desse importante equipamento de BH
Nessa segunda-feira (12), o Instituto Estadual do Patrimônio Histórico Artístico de Minas Gerais (IEPHA-MG), lançou mais um volume da coleção Cadernos do Patrimônio. Dessa vez, é contada a história do Cemitério do Bonfim, um dos equipamentos funerários mais antigos de BH. O o físico e digital é público e totalmente gratuito.
Para quem pretende conhecer a publicação, o caderno está disponível para no portal do IEPHA-MG. Já as versões impressas podem ser consultadas na Biblioteca do Iepha e na Biblioteca Pública Estadual, ambas na Praça da Liberdade, Centro-Sul da cidade.
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Segundo o instituto, “Cemitério do Bonfim: Patrimônio, Arte e Fé”, é parte das iniciativas para documentar e preservar o acervo cultural do estado. Para isso, a obra aprofunda o conhecimento sobre este bem da capital mineira a partir de conteúdos reunidos desde 1977, quando o necrotério do cemitério foi tombado.
No caderno, o leitor tem o tanto aos aspectos materiais do patrimônio, como as esculturas, lápides e a arquitetura do espaço, quanto imateriais, como práticas de fé, memória da comunidade local e rituais.
O projeto é uma parceria entre o Governo Estadual e a Prefeitura de BH. Pesquisadores da UEMG (Universidade Estadual de Minas Gerais) também contribuíram com a obra.
No Cemitério do Bonfim, estão sepultadas personalidades importantes para a construção da capital mineira. Dentre elas estão o político Raul Soares, o governador Olegário Maciel e a irmã Benigna, que está em processo de beatificação.